Categoria: Reflexão
Nós somos aqueles que nós mesmos estávamos esperando.
Oração dos índios americanos Hopi

“Vocês andaram dizendo às pessoas que esta é a Décima Primeira Hora.
Agora vocês precisam voltar e dizer a essas pessoas que a Hora é agora.
E que há coisas a serem consideradas:
Onde vocês estão morando?
O que vocês estão fazendo?
Quais são os seus relacionamentos?
Vocês estão em boas relações?
Onde está a água de vocês?
Conheçam o seu quintal.
É o momento de falarem a sua Verdade.
Formem as suas comunidades.
Sejam bons uns com os outros.
E não procurem fora de vocês pelo líder.
Este poderia ser um tempo muito bom!
Há um rio que agora está correndo muito rápido.
Ele é tão grande e ágil que chegará a assustar alguns.
Esses vão tentar ficar na margem,
e se sentirão como que deixamos de lado, e vão sofrer muito.
Saibam, o rio tem o seu destino.
Os anciãos dizem que precisamos deixar a margem,
saltar para o meio do rio,
manter os olhos bem abertos e as cabeças acima da água.
Veja quem está lá dentro com vocês e celebrem.
Neste momento da história, não devemos fazer nada sozinhos,
no mínimo entre nós mesmos.
Quando fazemos, nosso crescimento e jornada espiritual tem uma parada.
O tempo do lobo solitário acabou. Reúnam-se!
Abandonem a palavra esforço, conflito, da sua atitude e do seu vocabulário.
Tudo o que fizermos agora, precisa ser feito de uma maneira sagrada
e em celebração.
Nós somos aqueles que nós mesmos estávamos esperando”.
Fonte na internet: _dharmalog
beautiful dream
Essa eu encontrei no tumblr do gezen bezgin, tava imaginando justamente isto dias atrás, um futuro onde a maioria use a bicicleta e uma minoria exigindo carrofaixas, ehehe, very cool.
sweet dream
Por que não tem ciclovia nessa cidade?
Matéria da Gazeta > Bicicleta deve ser uma opção de transporte e não só de lazer
Matéria da Gazeta do Povo, artigo original em http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1186836
Bicicleta deve ser uma opção de transporte e não só de lazer
Tatiana Gadda, urbanista PhD em Ciências Ambientais Humanas e da Terra
A arquiteta e urbanista Tatiana Gadda, professora do Departamento de Construção Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), desenvolveu entre 2000 e 2002 na Royal School of Technology, na Suécia, a primeira dissertação sobre o tema do ciclismo utilitário em Curitiba. O estudo apresentou um plano físico de inserção da bicicleta na malha cicloviária de Curitiba, por meio da análise de acidentes de trânsito envolvendo ciclistas.
Após a pesquisa, ela permaneceu no exterior por cerca de dez anos. O retorno a Curitiba, porém, não foi tão empolgante quanto imaginava. “No meu retorno, infelizmente, não vi nenhum avanço significativo na infraestrutura cicloviária da cidade”, diz. Mesmo assim, avalia Tatiana, as perspectivas são positivas. Para a pesquisadora, houve avanços no cenário das políticas de mobilidade e a bicicleta, enfim, passou a ser tema de debate e propostas públicas.
Quais foram as principais recomendações e pontos do seu plano de inserção da bicicleta em Curitiba?
O que norteou as propostas foi o próprio planejamento da cidade. Em áreas pouco densas, onde há menor demanda por transporte público, os pontos de ônibus estão a distâncias maiores do que em áreas com maior demanda. A frequência dos ônibus é também muito mais espaçada. Esse quadro propicia o uso da bicicleta para deslocamentos curtos dentro da área e no entorno. Já em áreas com muita densidade, como é o caso dos eixos de transporte de massa, existe também a necessidade de inserção da bicicleta. O cidadão deve ter o direito de optar pelo modal que melhor lhe convier para acessar os pontos de interesse e atração, e a bicicleta deve estar entre as opções.
Qual foi a avaliação da infraestrutura cicloviária da cidade feita na época?
A estrutura cicloviária se apresentava bastante deficiente principalmente para os usuários do ciclismo utilitário, pois a cidade pensava a bicicleta como meio de lazer. A estrutura cicloviária era implantada onde era fácil fazê-la e apresentava poucos equipamentos para estacionamento. Além disso muitos trechos de ciclovias estavam em péssimas condições de conservação.
Você afirma que – praticamente uma década após essa constatação – pouco ou nada mudou…
Sim, de tangível pouco mudou nesse espaço de tempo na cidade, mas a consciência sobre a bicicleta ser um modal que acrescenta opção no sistema viário aumentou muito. Acredito que essa é a mudança fundamental. A solução física será uma consequência, pois a pressão popular, que há dez anos não existia, agora existe. O público que alterna as opções de modal e que quer mais espaço para o uso da bicicleta tem crescido e não é um movimento só em Curitiba.
A bicicleta terá como escapar da sombra de outros modais ou sempre ficará em segundo ou terceiro plano frente a opções como carros e ônibus?
Temos tradicionalmente considerado a bicicleta como veículo de brincadeira ou para as camadas com rendas mais baixas. Em uma sociedade onde o “ter” ganha espaço sobre o “ser” e o “fazer”, não é surpreendente que um maior status seja dado àqueles que estão motorizados. Mas existe um movimento que, justamente ao se deparar com isso, vai na contramão e manda a mensagem de que andar de bicicleta é “cool”, pois significa que você é consciente e age sobre a sua saúde, o meio ambiente, a desumanização do trânsito. A bicicleta será, sem dúvida, mais amplamente utilizada a partir do momento em que a infraestrutura cicloviária seja provida adequadamente.
A cidade está no caminho para adotar a bicicleta como meio de transporte?
Em Curitiba, somos muito felizes na nossa acessibilidade como motoristas de veículos motorizados e ainda felizes como usuários de transporte público de massa ou pedestres. Mas não temos a bicicleta inserida no sistema de transporte. Isso é uma importante negligência. Porém, acredito que esse cenário está prestes a mudar pois não só a mídia vem respondendo ao forte interesse pela bicicleta, como também o poder municipal adota agora uma política clara de promoção do ciclismo utilitário. Órgãos municipais têm promovido debates e mantido um diálogo próximo às associações de ciclistas que, por sua vez, estão bastante maduras, organizadas e com capacidade de dar bons “feedbacks” às propostas da prefeitura.
No final das contas…
Muitas vezes as pessoas são egocêntricas,
Ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, podem acusá-lo (a)
de egoísta, interesseiro.
Seja gentil assim mesmo.
Se você é uma vencedor(a) terá
Alguns falsos amigos e alguns
Inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é bondoso e franco
Poderão enganá-lo.
Seja bondoso e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir,
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
Poderão sentir inveja,
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje
Poderão esquecê-lo amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
Mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas
É entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os outros.
Madre Teresa de Calcutá